Viajando Sem Sair: Mundos que Conheci Jogando
- Emersom Franca
- 20 de jun.
- 2 min de leitura
Atualizado: 21 de jun.

Você já sentiu que viajou para outro mundo… sem sair da sua casa?
Não estou falando de sonhos ou meditação. Estou falando de algo bem mais acessível — e surpreendentemente profundo: videogames.
Nos últimos anos, os jogos deixaram de ser apenas uma forma de passar o tempo. Para mim, eles se tornaram portas para outros lugares, outras histórias e outras versões de mim mesmo.
🌴 Vice City, San Andreas e a sensação de liberdade
Quem jogou GTA: Vice City ou San Andreas sabe o que é se sentir livre.
Era mais do que cumprir missões: era explorar, andar de carro ouvindo uma rádio aleatória, observar o pôr do sol virtual, testar os limites de um mundo onde quase tudo parecia possível.
Vice City me fez sentir o clima vibrante e exagerado dos anos 80.
San Andreas me colocou no meio de disputas, dilemas e escolhas que, mesmo fictícias, carregavam mensagens bem reais sobre comunidade, identidade e resistência.
🌀 Life is Strange: quando a viagem é emocional
E então veio Life is Strange — um jogo que não é sobre carros ou crimes, mas sobre tempo, memória, amizade e consequências.
Ali, a viagem foi outra: mergulhar em uma história delicada, cheia de reviravoltas, decisões difíceis e trilha sonora tocante.
Foi um jogo que me fez parar para pensar em tudo que deixamos passar, nos momentos que gostaríamos de reviver ou mudar. A viagem ali foi emocional, intensa e profundamente humana.
🎥 (Mais abaixo, você encontra vídeos que recomendo para entrar nessas atmosferas.)
🎮 Nem sempre é sobre lugar. Às vezes é sobre sentir.
A sociedade ainda vê “viajar” como algo caro, distante, com passagem aérea e passaporte. Mas nem toda viagem precisa ser física.
Às vezes, é um deslocamento da alma, da percepção, da forma como olhamos para nós mesmos.
E sim: videogames são capazes disso.
✨ Conclusão: se é viagem, conta como experiência
A gente cresce ouvindo que precisa “conhecer o mundo”.
Mas talvez o mundo esteja mais perto do que imaginamos — dentro de um console, de uma tela, de uma história interativa.
Essas viagens que vivi nos jogos não têm fotos no Instagram nem carimbo no passaporte. Mas me transformaram. E isso é, talvez, o que toda viagem deveria fazer.
🔗 Vídeos para quem quiser viajar junto:
📍 Este é meu primeiro post como escritor na YourTutor TCC. Espero que, de alguma forma, ele te inspire a ver o mundo dos jogos com outros olhos — e talvez, a descobrir que algumas das melhores viagens acontecem quando a gente simplesmente… se permite entrar. 🌌
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