

TRANSVERSAL
AWARDS
2025
O Prêmio Transversal foi criado para homenagear personalidades, empreendedores e agentes culturais que atuam além das fronteiras tradicionais da arte, contribuindo para a educação, cultura e identidade social de forma integrada. A premiação possui três níveis — nacional, estadual e municipal.
O QUE É SER TRANSVERSAL?
Ser transversal é ir além dos limites estabelecidos.
É não se prender a uma única área, linguagem ou saber, mas sim integrar diversos conhecimentos, vivências e perspectivas para gerar impacto real na sociedade.
Ser transversal é:
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Atuar com criatividade e consciência social;
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Combinar arte, educação, ciência, tecnologia e empreendedorismo em ações concretas;
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Dialogar com diferentes públicos e culturas, quebrando barreiras;
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Enxergar o valor das conexões entre áreas que tradicionalmente não conversam;
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Ser inovador sem perder o enraizamento cultural e a escuta coletiva.
Ser Transversal é integrar saberes. É unir arte e educação, ciência e cultura, tradição e inovação. É cruzar fronteiras sem pedir permissão — com propósito, afeto e coragem.
como os premiados são escolhidos?
Os premiados são escolhidos através de curadoria, que é o processo de selecionar, organizar e cuidar de conteúdos, obras, projetos ou pessoas, geralmente dentro de um contexto artístico, cultural, educacional ou científico. A palavra vem do latim curare, que significa “cuidar”.
No contexto de premiações como o Transversal Awards, curadoria significa observar trajetórias, reconhecer relevâncias, identificar conexões e montar um conjunto representativo de pessoas ou iniciativas que expressam os valores e objetivos da premiação. Não é apenas uma seleção técnica: envolve sensibilidade, responsabilidade ética e um olhar atento ao que se constrói nas margens, nos centros, nos bastidores e nos palcos da sociedade.
Ser curador ou curadora é, portanto, ser responsável por dar visibilidade, oferecer contexto e criar sentido coletivo a partir de escolhas feitas com base em critérios — que podem ser artísticos, sociais, políticos, históricos ou até afetivos.
A curadoria valorizou diversidade territorial, étnico-racial, de linguagem e de abordagem. O foco sempre foi encontrar e reconhecer quem faz, quem transforma e quem atravessa fronteiras entre áreas do saber, contribuindo para uma sociedade mais justa, criativa e integrada.